Boas Vindas

Boas Vindas

sábado, 31 de março de 2018

Na morte redentora na cruz, Cristo realiza a suprema medida da caridade “dando sua vida” e amando seus inimigos no gesto do perdão / Pastor Claudemir Pereira em Xanxerê 31 Mar 18


SÁBADO DE ALELUIA 

Sábado de Aleluia é o Sábado da Semana Santa, o primeiro dia depois da crucificação e morte de Jesus Cristo e o dia anterior ao Domingo de Páscoa. 
O Sábado após a crucificação e morte do Divino Mestre Jesus foi um dia de Vigília e meditação, em que os fiéis questionavam sua morte. “Tudo caíra, a fé, a esperança, a confiança. Porque ele morreu? Não era Jesus o Cristo filho de Deus? Ah que vazio no coração, e a esperança de vida eterna, de vitória? Porque ele morreu? ” (Trechos do Oratório na Cruz)
O significado desta Vigília está relacionado com a preparação para a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo as Sagradas Escrituras, aconteceu três dias após a sua morte. 
A única referência bíblica ao que aconteceu no sábado entre a morte e a ressurreição de Jesus é encontrada em São Mateus 27:62-66: após o pôr do sol no sábado, os sumos sacerdotes e os fariseus foram a Pilatos e pediram que um guarda ficasse de plantão no túmulo de Jesus para prevenir que os discípulos removessem o corpo. Eles se lembraram de Jesus dizendo que Ele iria ressuscitar em três dias (São João 2:19-21) e queriam fazer tudo o que podiam para impedir isso.
 Sabemos por meio de outras narrativas que nada pode impedir a ressurreição do Divino Mestre e aqueles que foram ao túmulo no domingo pela manhã o encontraram vazio. O Senhor tinha ressuscitado.

Sábado da Semana Santa, o primeiro dia depois da crucificação e morte de Jesus Cristo e o dia anterior ao Domingo de Páscoa / Pastor Orlando em Cuiabá 31 Mar 18



SÁBADO DE ALELUIA 

Sábado de Aleluia é o Sábado da Semana Santa, o primeiro dia depois da crucificação e morte de Jesus Cristo e o dia anterior ao Domingo de Páscoa. 
O Sábado após a crucificação e morte do Divino Mestre Jesus foi um dia de Vigília e meditação, em que os fiéis questionavam sua morte. “Tudo caíra, a fé, a esperança, a confiança. Porque ele morreu? Não era Jesus o Cristo filho de Deus? Ah que vazio no coração, e a esperança de vida eterna, de vitória? Porque ele morreu? ” (Trechos do Oratório na Cruz)
O significado desta Vigília está relacionado com a preparação para a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo as Sagradas Escrituras, aconteceu três dias após a sua morte. 
A única referência bíblica ao que aconteceu no sábado entre a morte e a ressurreição de Jesus é encontrada em São Mateus 27:62-66: após o pôr do sol no sábado, os sumos sacerdotes e os fariseus foram a Pilatos e pediram que um guarda ficasse de plantão no túmulo de Jesus para prevenir que os discípulos removessem o corpo. Eles se lembraram de Jesus dizendo que Ele iria ressuscitar em três dias (São João 2:19-21) e queriam fazer tudo o que podiam para impedir isso.
 Sabemos por meio de outras narrativas que nada pode impedir a ressurreição do Divino Mestre e aqueles que foram ao túmulo no domingo pela manhã o encontraram vazio. O Senhor tinha ressuscitado.

Vinde, Vinde Bem Depressa / Hino de uma letra riquíssima para vencer as forças do mal


Conheça o Sítio Apostólico em Juquitiba / Passeio do Coral Jovem da Sede



Entre dinâmicas, momentos de descontração e muitas brincadeiras, momentos de socialização, de trabalharmos juntos, de bater um papo legal, saudável e promissor, momento de festejar aniversários de alguns jovens, momento de refletir sobre o quanto somos abençoados e pensar como devemos ser gratos por tudo que Deus nos concedeu, e é claro; não poderia faltar... Momento de cantar, de louvar!
Um misto de sentimentos nos invadiram durante cada um desses momentos e só podemos agradecer a todos que tornaram possível este dia acontecer para os Jovens Apostólicos e agradecer aos céus do profundo dos nossos corações por todas as bençãos e vitórias a nós concedidas! Que possamos seguir sempre assim, unidos! #CoralJovemSede

A Humildade de um Rei


MENSAGEM PARA A PÁSCOA 

 Jesus, Nosso Senhor, o Filho Primogênito de Deus Nosso Pai, deixou a Sua glória nos Céus para vir a esta terra num corpo humano, nascido da Virgem Maria Santíssima por um milagre do Espírito Santo do Pai, a fim de realizar uma obra Vicária em favor da raça humana que havia perdido a natureza Divina. 
Sua obra se constituía em libertar do pecado pessoas com o coração contrito e torná-las novamente filhos de Deus como se referiu o Apóstolo São João no seu Evangelho: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que n’Ele crê não perca a sua alma, mas tenha a vida eterna” e ainda testemunhou o Profeta São João Batista: “Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
O Profeta Isaias profetizou 700 anos antes de Jesus vir a esta terra, que o Cristo daria Sua vida em favor da raça humana dizendo assim: “Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas, Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas sem pastor e cada um se desviava do caminho do bem, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de todos nós”. 
Em nosso livro de doutrina dizemos que: “Cristo realizou uma obra vicária e salvadora, para libertar da maldição da lei os que crêem, e remir seu espírito dos pecados, aboliu com Seu sacrifício e o Seu precioso Sangue a causa primeira de toda a dor, enfermidades e de todos os males e pecados”.
Com o sacrifício de Cristo, acabou-se a maldição que entrou no mundo pela raça humana, que se entregou ao príncipe do mal, permitindo que ele trouxesse toda a influência maligna sobre os homens, colocando no coração da criatura humana os mais perversos sentimentos, chegando a se destruírem uns aos outros. Jesus Nosso Senhor nos revelou o Pai, por isso Ele disse: “Quem vê a mim, vê ao Pai”. 
Jesus nos trouxe a mais perfeita doutrina que santifica, transforma e ilumina os corações no bom caminho, foi por isso que Ele disse assim: “Eu sou a Luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas”. Esta mesma doutrina Ele nos deu através da Santa Vó Rosa que ilumina os nossos caminhos.
Portanto, Jesus é a nossa Páscoa, é o nosso alimento espiritual, é a nossa vida e a nossa liberdade. E hoje, através desta Santa, nos libertou do jugo e da escravidão do pecado, nos dando a verdadeira liberdade e a verdadeira paz e felicidade. 
A Santa Vó Rosa sempre amou profundamente a Jesus, e o adorava de todo o coração, e sempre ensinava a Sua Igreja a amá-lo e serem sempre fiéis a Ele e ao voto que fizeram ao se batizarem, também os que resolveram servir nesta Igreja como os Pastores, os Presbíteros, os Diáconos e Diaconisas, todos fizeram um voto para servir à Jesus e ao Nosso Santo Consolador. 
A Santa Vó Rosa se entregou de corpo e alma a Jesus e tudo o que Ele lhe pediu Ela aceitou de todo coração, até dar a Sua própria vida por amor a Ele e à Sua Igreja. Ela também muito amou a Virgem Maria e tinha por Ela profunda veneração e adoração. Sigam o exemplo da Santa Vó Rosa, tendo este amor profundo por Nosso Senhor, pelo Seu sacrifício e por Sua Mãe Virgem Maria Santíssima. 
Assim se expressou o Nosso Santo Irmão Aldo num dos nossos Boletins: “Eu, Irmão Aldo peço a todos os apostólicos que comemorem a Páscoa numa verdadeira união entre família e entre povo apostólico, mas que essa união permaneça o ano inteiro, não somente na Páscoa. É necessário que cada família apostólica seja unida e todos os que quiserem a felicidade, devem se unir e amarem uns aos outros porque Jesus deu-se em sacrifício para libertar o Seu povo do jugo do pecado e também para unir os corações, unir pais aos filhos, irmãos com irmãos, marido e esposa e para unir todos num só espírito. Comemorem a Páscoa com muita alegria em seus corações, porque a Páscoa é a festa da liberdade e da verdadeira união do povo de Deus”. 

Linda apresentação / CANTATA da PÁSCOA OFIA GOIÂNIA



MENSAGEM PARA A PÁSCOA 

 Jesus, Nosso Senhor, o Filho Primogênito de Deus Nosso Pai, deixou a Sua glória nos Céus para vir a esta terra num corpo humano, nascido da Virgem Maria Santíssima por um milagre do Espírito Santo do Pai, a fim de realizar uma obra Vicária em favor da raça humana que havia perdido a natureza Divina. 
Sua obra se constituía em libertar do pecado pessoas com o coração contrito e torná-las novamente filhos de Deus como se referiu o Apóstolo São João no seu Evangelho: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que n’Ele crê não perca a sua alma, mas tenha a vida eterna” e ainda testemunhou o Profeta São João Batista: “Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
O Profeta Isaias profetizou 700 anos antes de Jesus vir a esta terra, que o Cristo daria Sua vida em favor da raça humana dizendo assim: “Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas, Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas sem pastor e cada um se desviava do caminho do bem, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de todos nós”. 
Em nosso livro de doutrina dizemos que: “Cristo realizou uma obra vicária e salvadora, para libertar da maldição da lei os que crêem, e remir seu espírito dos pecados, aboliu com Seu sacrifício e o Seu precioso Sangue a causa primeira de toda a dor, enfermidades e de todos os males e pecados”.
Com o sacrifício de Cristo, acabou-se a maldição que entrou no mundo pela raça humana, que se entregou ao príncipe do mal, permitindo que ele trouxesse toda a influência maligna sobre os homens, colocando no coração da criatura humana os mais perversos sentimentos, chegando a se destruírem uns aos outros. Jesus Nosso Senhor nos revelou o Pai, por isso Ele disse: “Quem vê a mim, vê ao Pai”. 
Jesus nos trouxe a mais perfeita doutrina que santifica, transforma e ilumina os corações no bom caminho, foi por isso que Ele disse assim: “Eu sou a Luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas”. Esta mesma doutrina Ele nos deu através da Santa Vó Rosa que ilumina os nossos caminhos.
Portanto, Jesus é a nossa Páscoa, é o nosso alimento espiritual, é a nossa vida e a nossa liberdade. E hoje, através desta Santa, nos libertou do jugo e da escravidão do pecado, nos dando a verdadeira liberdade e a verdadeira paz e felicidade. 
A Santa Vó Rosa sempre amou profundamente a Jesus, e o adorava de todo o coração, e sempre ensinava a Sua Igreja a amá-lo e serem sempre fiéis a Ele e ao voto que fizeram ao se batizarem, também os que resolveram servir nesta Igreja como os Pastores, os Presbíteros, os Diáconos e Diaconisas, todos fizeram um voto para servir à Jesus e ao Nosso Santo Consolador. 
A Santa Vó Rosa se entregou de corpo e alma a Jesus e tudo o que Ele lhe pediu Ela aceitou de todo coração, até dar a Sua própria vida por amor a Ele e à Sua Igreja. Ela também muito amou a Virgem Maria e tinha por Ela profunda veneração e adoração. Sigam o exemplo da Santa Vó Rosa, tendo este amor profundo por Nosso Senhor, pelo Seu sacrifício e por Sua Mãe Virgem Maria Santíssima. 
Assim se expressou o Nosso Santo Irmão Aldo num dos nossos Boletins: “Eu, Irmão Aldo peço a todos os apostólicos que comemorem a Páscoa numa verdadeira união entre família e entre povo apostólico, mas que essa união permaneça o ano inteiro, não somente na Páscoa. É necessário que cada família apostólica seja unida e todos os que quiserem a felicidade, devem se unir e amarem uns aos outros porque Jesus deu-se em sacrifício para libertar o Seu povo do jugo do pecado e também para unir os corações, unir pais aos filhos, irmãos com irmãos, marido e esposa e para unir todos num só espírito. Comemorem a Páscoa com muita alegria em seus corações, porque a Páscoa é a festa da liberdade e da verdadeira união do povo de Deus”. 

O Sábado de Aleluia após a crucificação e morte do Divino Mestre Jesus foi um dia de Vigília e meditação / Pastor Claudemir Pereira em Xanxerê



SÁBADO DE ALELUIA 

Sábado de Aleluia é o Sábado da Semana Santa, o primeiro dia depois da crucificação e morte de Jesus Cristo e o dia anterior ao Domingo de Páscoa. 
O Sábado após a crucificação e morte do Divino Mestre Jesus foi um dia de Vigília e meditação, em que os fiéis questionavam sua morte. “Tudo caíra, a fé, a esperança, a confiança. Porque ele morreu? Não era Jesus o Cristo filho de Deus? Ah que vazio no coração, e a esperança de vida eterna, de vitória? Porque ele morreu? ” (Trechos do Oratório na Cruz)
O significado desta Vigília está relacionado com a preparação para a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo as Sagradas Escrituras, aconteceu três dias após a sua morte. 
A única referência bíblica ao que aconteceu no sábado entre a morte e a ressurreição de Jesus é encontrada em São Mateus 27:62-66: após o pôr do sol no sábado, os sumos sacerdotes e os fariseus foram a Pilatos e pediram que um guarda ficasse de plantão no túmulo de Jesus para prevenir que os discípulos removessem o corpo. Eles se lembraram de Jesus dizendo que Ele iria ressuscitar em três dias (São João 2:19-21) e queriam fazer tudo o que podiam para impedir isso.
 Sabemos por meio de outras narrativas que nada pode impedir a ressurreição do Divino Mestre e aqueles que foram ao túmulo no domingo pela manhã o encontraram vazio. O Senhor tinha ressuscitado.

sexta-feira, 30 de março de 2018

ORATÓRIO NA CRUZ - CORO JOVEM / 30 Mar 2018 / Pastor José Olímpio


A SEMANA SANTA E A PÁSCOA EM FAMÍLIA (Mensagem do Boletim Interno Da Igreja Apostólica 02/04/2015)



Uma das últimas coisas que Jesus quis fazer em companhia de Seus discípulos amados, antes de ser entregue ao sacrifício por nós e marchar para a cruz, foi celebrar a Páscoa, pois nela pretendia instituir a Santa Comunhão, a Santa Ceia, a Eucaristia, promulgar seu Novo Mandamento e fazer Sua mais Gloriosa Promessa.
A Páscoa dos Hebreus, na chamada Semana Santa, começava no Domingo de Ramos, era uma festa memorável, pois, comemoravam a liberdade e a união da família. Liberdade do cativeiro do Egito, da escravidão e das garras do faraó. E união da família, na partilha do pão e do vinho.
Tudo isso, para lembrar e ensinar às novas gerações a manifestação do grande poder de Deus, que com mão forte e poderosa, com grandes sinais, prodígios e maravilhas, libertou o seu povo do jugo do Faraó e do seu governo tirânico, injusto e explorador, sob o qual eles gemeram cativos, de sol a sol e tanto suplicaram a Deus por um libertador que veio através do Santo Profeta Moisés, o legislador e depois, através de Jesus, o Salvador.
Essa comemoração da Páscoa, da liberdade, da reunião em família, o Mestre Jesus quis compartilhar com Seus discípulos naquela Semana Santa, depois de prepará-los por três anos, na doutrina do Evangelho do Reino dos Céus.
Foi isso que Ele trouxera e anunciara: “É chegado a vós o Reino dos Céus... o Reino dos Céus está entre vós, no meio de vós... o Reino dos Céus está dentro de vós”. E terminara Jesus respondendo a Pilatos, quando este perguntara sobre a sua missão, naquele momento memorável: “Eu vim dar Testemunho da Verdade”. Era Jesus anunciando a verdade do Reino dos Céus à quem tivesse ouvidos: “Nós somos o Reino dos Céus na terra”, do mesmo modo que dizemos hoje, quando cantamos o número um do nosso hinário: “Nós somos a Igreja Apostólica...”. Na verdade “Nós somos também a Árvore da Vida na terra”.
Por isso Jesus disse que era o “Pão Vivo que desceu dos céus”, que ia dar esse pão, que era Seu corpo, no sacramento da Santa Comunhão, disse também que era a “Videira Verdadeira”, que ia dar o fruto da videira, o suco da uva, a vida do Seu sangue, na Santa Comunhão instituída naquela noite memorável de Páscoa.
Saibam que a noite de Páscoa, onde Jesus instituiu a Santa comunhão foi numa Quinta-feira Santa porque Jesus a santificou com sua gloriosapromessa e seu novo mandamento; dia que antecede à Sexta-feira da Paixão pelo Seu grande amor e sacrifício por nós; dia que antecede o Sábado de Aleluia quando ficou esperando no silêncio a hora da sua aleluia, da sua aparição; dia que antecede o Domingo de Páscoa quando ressuscitou triunfante e vitorioso sobre a morte, provando que era o Senhor da Vida e vida tinha para dar e que a morte não fazia parte do reino que anunciava. A morte não teve domínio sobre Jesus, pois ele é o Príncipe da vida, o Cordeiro Pascal, o Senhor da Ressurreição e nenhum agente da morte poderia manter domínio sobre Ele, pois Ele é “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” e sua vitória sobre a morte foi comprovada por muitos.
Atualmente esse dia da Páscoa é comemorado como o dia da Gloriosa Ressurreição de Jesus, provando que a morte e seu império não tinham nenhum poder ou domínio sobre Ele. E mesmo que aparentemente Ele tivesse ficado três dias no seio da terra, foi para valorizar ainda mais seu ressurgimento e ressurreição e instituir a verdadeira Páscoa.
Foi no dia que instituiu a Santa Comunhão que Jesus promulgou Seu novo mandamento: “Que vos amei uns aos outros, assim como eu vos amei” e fez também Sua mais gloriosa promessa sobre a vinda do Outro Consolador, promessa que se cumpriu em nossos dias na pessoa da Santa Vó Rosa, que veio revelar o verdadeiro Jesus e a verdadeira Páscoa em família.
Uma Páscoa para comemorar não apenas uma liberdade física do EGO corporal, mas sim para festejar uma liberdade divina do EU espiritual, destinado à eternidade com Deus e com seus Santos, com a grande família celeste.
Aproveitem a Semana Santa e o Domingo de Páscoa para comemoração e reflexão sobre a “Importância e o Significado da sua família”; Época propícia para o “Perdão e o Arrependimento”; Hora adequada para repensar a “Importância da Doutrina e Disciplina”; Momento oportuno como “Tempo de Aprendizado e Renovação”.


Peçam à Santa Vó Rosa e ao Santo Irmão Aldo, à Jesus e à Virgem Maria, que lhes dêem sabedoria para passarem uma Semana que realmente seja Santa, com sua família.

Reunião Especial - Sexta Feira Santa - 30/03/2018 - SEDE-SP


SEXTA FEIRA SANTA

Sexta-Feira da Paixão ou Sexta-Feira Santa é o momento onde recordamos o Sacrifício e a Morte do Divino Mestre Salvador Jesus! 
Caifás, o sumo sacerdote, tentava achar um motivo para enviar Jesus ao governador Pôncio Pilatos para ser julgado e condenado à morte, pois só o governador romano tinha autoridade para condenar alguém à morte. Pilatos viu que Jesus era inocente, e ainda questionou aquela multidão: "Mas que mal ele fez? Não encontro nele causa alguma de morte". Mas os judeus gritavam cada vez mais: "Crucifica-o! Crucifica-o!" Para agradar os falsos judeus e os sacerdotes, Pilatos o condenou a ser crucificado. 
Antes, porém, o Divino Mestre foi muito humilhado, açoitado e ainda colocaram na sua cabeça uma coroa de espinhos para aumentar mais o seu sofrimento. 
Carregando a sua cruz, Jesus saiu da cidade a caminho do monte Calvário, também chamado Gólgota. Com ele seguiam outros dois condenados, dois malfeitores, destinados ao suplício. Pelo caminho, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, que voltava do campo e o obrigaram a levar a cruz atrás de Jesus. No Calvário, Jesus foi crucificado, entre dois ladrões, um à sua direita e o outro à sua esquerda. E Jesus orava: "Pai, perdoa-os, pois não sabem o que fazem”. 
Colocaram Jesus deitado sobre a cruz, cravaram-lhe as mãos e os pés com enormes cravos de ferro e ergueram a cruz que o manteve pendurado até Sua morte. 
Depois Jesus disse: "Tenho sede!". Um dos soldados molhou a esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e chegou-a aos lábios de Jesus. Após provar o vinagre, Jesus disse: "Está consumado!". Em seguida, exclamou em alta voz: "Pai! Nas tuas mãos entrego o meu espírito". Depois destas palavras, inclinou a cabeça e expirou. Imediatamente a terra tremeu, os rochedos racharam, os túmulos se abriram e o véu do Templo rasgou. O centurião e os soldados que estavam de guarda disseram: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!". 
Jesus entregou Seu Espírito ao Pai mais ou menos às doze horas da sexta-feira, quando um espesso negrume envolveu o céu. 
Ao anoitecer, dois homens piedosos e estimados, José de Arimatéia e Nicodemos, discípulos de Jesus, desprenderam da cruz o corpo do Senhor. Envolveram-no em um lençol de linho fino e o colocaram em um sepulcro novo, aberto no rochedo. Rolaram uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro. 

ORATÓRIO NA CRUZ / CORAL DE CURITIBA / 30 MAR 2018 / PASTOR LEANDRO CINTRA



A SEMANA SANTA E A PÁSCOA EM FAMÍLIA (Mensagem do Boletim Interno Da Igreja Apostólica 02/04/2015)


Uma das últimas coisas que Jesus quis fazer em companhia de Seus discípulos amados, antes de ser entregue ao sacrifício por nós e marchar para a cruz, foi celebrar a Páscoa, pois nela pretendia instituir a Santa Comunhão, a Santa Ceia, a Eucaristia, promulgar seu Novo Mandamento e fazer Sua mais Gloriosa Promessa.
A Páscoa dos Hebreus, na chamada Semana Santa, começava no Domingo de Ramos, era uma festa memorável, pois, comemoravam a liberdade e a união da família. Liberdade do cativeiro do Egito, da escravidão e das garras do faraó. E união da família, na partilha do pão e do vinho.
Tudo isso, para lembrar e ensinar às novas gerações a manifestação do grande poder de Deus, que com mão forte e poderosa, com grandes sinais, prodígios e maravilhas, libertou o seu povo do jugo do Faraó e do seu governo tirânico, injusto e explorador, sob o qual eles gemeram cativos, de sol a sol e tanto suplicaram a Deus por um libertador que veio através do Santo Profeta Moisés, o legislador e depois, através de Jesus, o Salvador.
Essa comemoração da Páscoa, da liberdade, da reunião em família, o Mestre Jesus quis compartilhar com Seus discípulos naquela Semana Santa, depois de prepará-los por três anos, na doutrina do Evangelho do Reino dos Céus.
Foi isso que Ele trouxera e anunciara: “É chegado a vós o Reino dos Céus... o Reino dos Céus está entre vós, no meio de vós... o Reino dos Céus está dentro de vós”. E terminara Jesus respondendo a Pilatos, quando este perguntara sobre a sua missão, naquele momento memorável: “Eu vim dar Testemunho da Verdade”. Era Jesus anunciando a verdade do Reino dos Céus à quem tivesse ouvidos: “Nós somos o Reino dos Céus na terra”, do mesmo modo que dizemos hoje, quando cantamos o número um do nosso hinário: “Nós somos a Igreja Apostólica...”. Na verdade “Nós somos também a Árvore da Vida na terra”.
Por isso Jesus disse que era o “Pão Vivo que desceu dos céus”, que ia dar esse pão, que era Seu corpo, no sacramento da Santa Comunhão, disse também que era a “Videira Verdadeira”, que ia dar o fruto da videira, o suco da uva, a vida do Seu sangue, na Santa Comunhão instituída naquela noite memorável de Páscoa.
Saibam que a noite de Páscoa, onde Jesus instituiu a Santa comunhão foi numa Quinta-feira Santa porque Jesus a santificou com sua gloriosapromessa e seu novo mandamento; dia que antecede à Sexta-feira da Paixão pelo Seu grande amor e sacrifício por nós; dia que antecede o Sábado de Aleluia quando ficou esperando no silêncio a hora da sua aleluia, da sua aparição; dia que antecede o Domingo de Páscoa quando ressuscitou triunfante e vitorioso sobre a morte, provando que era o Senhor da Vida e vida tinha para dar e que a morte não fazia parte do reino que anunciava. A morte não teve domínio sobre Jesus, pois ele é o Príncipe da vida, o Cordeiro Pascal, o Senhor da Ressurreição e nenhum agente da morte poderia manter domínio sobre Ele, pois Ele é “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” e sua vitória sobre a morte foi comprovada por muitos.
Atualmente esse dia da Páscoa é comemorado como o dia da Gloriosa Ressurreição de Jesus, provando que a morte e seu império não tinham nenhum poder ou domínio sobre Ele. E mesmo que aparentemente Ele tivesse ficado três dias no seio da terra, foi para valorizar ainda mais seu ressurgimento e ressurreição e instituir a verdadeira Páscoa.
Foi no dia que instituiu a Santa Comunhão que Jesus promulgou Seu novo mandamento: “Que vos amei uns aos outros, assim como eu vos amei” e fez também Sua mais gloriosa promessa sobre a vinda do Outro Consolador, promessa que se cumpriu em nossos dias na pessoa da Santa Vó Rosa, que veio revelar o verdadeiro Jesus e a verdadeira Páscoa em família.
Uma Páscoa para comemorar não apenas uma liberdade física do EGO corporal, mas sim para festejar uma liberdade divina do EU espiritual, destinado à eternidade com Deus e com seus Santos, com a grande família celeste.
Aproveitem a Semana Santa e o Domingo de Páscoa para comemoração e reflexão sobre a “Importância e o Significado da sua família”; Época propícia para o “Perdão e o Arrependimento”; Hora adequada para repensar a “Importância da Doutrina e Disciplina”; Momento oportuno como “Tempo de Aprendizado e Renovação”.


Peçam à Santa Vó Rosa e ao Santo Irmão Aldo, à Jesus e à Virgem Maria, que lhes dêem sabedoria para passarem uma Semana que realmente seja Santa, com sua família.

Óh Apostólicos vamos nos lembrar do sacrifício de Jesus / Pastor Edson da Silva em Chapecó 30 mar 18

REUNIÃO ESPECIAL SEXTA-FEIRA SANTA 30/03/2018



SEXTA FEIRA SANTA


Sexta-Feira da Paixão ou Sexta-Feira Santa é o momento onde recordamos o Sacrifício e a Morte do Divino Mestre Salvador Jesus! 
Caifás, o sumo sacerdote, tentava achar um motivo para enviar Jesus ao governador Pôncio Pilatos para ser julgado e condenado à morte, pois só o governador romano tinha autoridade para condenar alguém à morte. Pilatos viu que Jesus era inocente, e ainda questionou aquela multidão: "Mas que mal ele fez? Não encontro nele causa alguma de morte". Mas os judeus gritavam cada vez mais: "Crucifica-o! Crucifica-o!" Para agradar os falsos judeus e os sacerdotes, Pilatos o condenou a ser crucificado. 
Antes, porém, o Divino Mestre foi muito humilhado, açoitado e ainda colocaram na sua cabeça uma coroa de espinhos para aumentar mais o seu sofrimento. 
Carregando a sua cruz, Jesus saiu da cidade a caminho do monte Calvário, também chamado Gólgota. Com ele seguiam outros dois condenados, dois malfeitores, destinados ao suplício. Pelo caminho, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, que voltava do campo e o obrigaram a levar a cruz atrás de Jesus. No Calvário, Jesus foi crucificado, entre dois ladrões, um à sua direita e o outro à sua esquerda. E Jesus orava: "Pai, perdoa-os, pois não sabem o que fazem”. 
Colocaram Jesus deitado sobre a cruz, cravaram-lhe as mãos e os pés com enormes cravos de ferro e ergueram a cruz que o manteve pendurado até Sua morte. 
Depois Jesus disse: "Tenho sede!". Um dos soldados molhou a esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e chegou-a aos lábios de Jesus. Após provar o vinagre, Jesus disse: "Está consumado!". Em seguida, exclamou em alta voz: "Pai! Nas tuas mãos entrego o meu espírito". Depois destas palavras, inclinou a cabeça e expirou. Imediatamente a terra tremeu, os rochedos racharam, os túmulos se abriram e o véu do Templo rasgou. O centurião e os soldados que estavam de guarda disseram: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!". 
Jesus entregou Seu Espírito ao Pai mais ou menos às doze horas da sexta-feira, quando um espesso negrume envolveu o céu. 
Ao anoitecer, dois homens piedosos e estimados, José de Arimatéia e Nicodemos, discípulos de Jesus, desprenderam da cruz o corpo do Senhor. Envolveram-no em um lençol de linho fino e o colocaram em um sepulcro novo, aberto no rochedo. Rolaram uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro. 

A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém

REUNIÃO DE ORAÇÃO 29/03/2018 -PASTOR - EVANDRO / congregação em Birigui SP



“SEMANA SANTA” DOMINGO DE RAMOS (domingo antes da Páscoa) 

A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um pequeno animal, e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. 
Esse povo há poucos dias, tinha visto Jesus ressuscitar a Lázaro de Betânia e estava maravilhado, pois tinha a certeza de que esse era o Messias anunciado pelos profetas. 
Para deixar claro a este povo que Ele era o grande Libertador do pecado, então, o Senhor entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão de humildade e pequenez terrena. 
Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. 
O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. 
A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que o homenageou, motivada por Seus milagres, agora vira as costas a Ele e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade há nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse Domingo de Ramos!
O Mestre nos ensina, com fatos e exemplos, que o Reino d’Ele, de fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível: o pecado. E para isso é preciso imolarse, aceitar o sacrifício, passar pela morte para destruí-la; perder a vida para ganhá-la. 
Muitos pensam: “Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um farsante! É um enganador que merece a Cruz por nos ter iludido”. Talvez Judas teve estes pensamentos e foi o grande decepcionado. O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e, conseqüentemente, a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei Sagrada de Deus, que hoje é calçada nos pés do evangelho. 
O Domingo de Ramos nos ensina que seguir a Jesus Cristo é renunciarmos a nós mesmos, morrermos na terra como o grão de trigo para poder renascer e dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor.





A Quinta-Feira Santa nos traz ensinamentos de amor e humildade,e a instituição da Eucaristia, em que Jesus se faz nosso alimento


Reunião - 29/03/2018 - SEDE-SP


QUINTA FEIRA SANTA

A Quinta-Feira Santa nos traz ensinamentos de amor e humildade, realizados por Jesus, como o gesto do Lava-pés, a proclamação do novo mandamento, a instituição do sacerdócio ministerial e a instituição da Santa Comunhão (Eucaristia), em que Jesus se faz nosso alimento, dando-nos seu corpo e sangue. 
É a manifestação profunda do seu amor por nós! A Santa Comunhão, Ceia Pascal ou Eucaristia é a maior expressão do amor, que se exprime pelo sacrifício, presença, fé e comunhão.
 Na Ceia do Senhor, Jesus se oferece como Cordeiro imolado que tira o pecado do mundo: “Ele tomou o pão, deu graças, partiu-o e distribuiu a seus discípulos dizendo: isto é o meu Corpo que é dado por vós. Fazei isto em minha memória”. E depois de comer, fez o mesmo com o cálice dizendo: “Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós” (São Lucas 22,19-20). Pão dado, sangue derramado pela redenção do mundo. Eis o sacrifício como exigência do amor. O amor, além do sacrifício, exige presença.
 A Santa Comunhão é a presença real do Senhor Jesus nesta Santa Igreja Apostólica, Templo da vida e da oração dos fiéis. A fé Apostólica afirma a presença do Senhor e de nossos Santos ao nosso lado em nossas reuniões e principalmente na Santa Comunhão, não nos deixando órfãos, fazendo-nos companhia, ensinando-nos o significado da verdadeira vida de amor e solidariedade: “Estarei ao lado de vocês como amigo todos os momentos da vida”. Eis a presença, outra exigência do amor. O amor não só exige sacrifício, fé e presença, mas exige também comunhão. 
No diálogo da última Ceia, Jesus orou com este sentimento de comunhão com o Pai e com os seus discípulos: “Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti… que eles estejam em nós” (São João 17,20-21). A presença de Jesus na Santa Ceia é o caminho que leva a esta comunhão ideal. Comer sua carne e beber seu sangue é identificar-se com Ele no modo de pensar, agir e proceder na conduta da vida. 
Todos que se identificam com Ele passam a ter a mesma identidade entre si: são chamados filhos de Deus e verdadeiros irmãos. Eis a comunhão como exigência do amor. A vida com Deus é amar como Jesus amou, é amar na medida de Deus o que chamamos de caridade. A caridade nunca enxerga o outro na posição de inferioridade. 
Caridade é ter com o outro uma relação de semelhança e reconhecer-se no lugar em que o outro se encontra. Na morte redentora na cruz, Cristo realiza a suprema medida da caridade “dando sua vida” e amando seus inimigos no gesto do perdão: “Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem. ” 
A Santa Comunhão não deixa ficar esquecido no passado esse gesto, que é a prova maior do amor de Deus por nós. Para isso, deixou-nos o mandamento: “Façam isso em minha memória”. 
A Ceia do Senhor é um gesto de amor e caridade de Deus pela humanidade, através do seu amado filho Jesus: “Eu sou o Pão da vida que desceu do céu. Quem come deste Pão vencerá a morte e terá vida para sempre”. É emocionante meditarmos que Jesus não deixa apenas um testamento de palavras, mas ele mesmo se reveste de humildade e nos mostra o caminho do amor ao qual nos pede para trilhar. O texto de São João 13,1-15 conta que Jesus ceou com os seus discípulos e, logo depois da ceia, pegou a jarra e a bacia, amarrou uma toalha na cintura e se pôs a lavar os pés de seus discípulos.
 Lavar os pés é sinal de serviço, de humildade, de bem-querer. Numa época em que as pessoas caminhavam muito mais do que caminham hoje, ocupar-se dos cuidados dos pés de outra pessoa é querer muito bem a ela. É desejar profundamente que o outro siga em frente sua caminhada existencial.
E é isto que Jesus deseja de nós: que sejamos continuadores de sua obra de paz, de amor e de justiça; que não tenhamos medo nem preguiça de sermos servos fiéis; que deixemos de lado toda a arrogância e nos coloquemos como menores, atentos às necessidades de nossos irmãos e irmãs, sempre dispostos a uma vida de serviço e doação. 
“Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. ” Esta é a grande herança que Jesus deixa para seus discípulos. É o testamento que um pai confia a seus filhos e filhas na esperança de que eles levem adiante sua obra. Após Jesus cear com seus doze discípulos, Judas Iscariotes sai correndo e vai entregar Jesus por trinta moedas de prata. 
É nesta noite, quando Jesus orava no Jardim do Getsêmani, foi preso e conduzido ao sumo sacerdote Caifás, interrogado e, no amanhecer da sexta-feira, açoitado e condenado.

Mães internautas, é de fundamental importância lerem aos seus filhinhos o Boletim Mirim do Mês de Março 18 falando sobre a " PÁSCOA"


MINUTO DE REFLEXÃO - Sexta Feira Santa


Estimados irmãos apostólicos e internautas com muito prazer apresentamos o MINUTO DE REFLEXÃO, com mensagens pequenas porém de grande valor para nosso aprimoramento espiritual.
Desejamos que seu dia seja melhor com nossas mensagens de incentivo.

Acesse nosso site: www.igrejaapostolica.org

Sexta-Feira Santa é o momento onde recordamos o Sacrifício e a Morte do Divino Mestre Salvador Jesus!


SEXTA FEIRA SANTA

Sexta-Feira da Paixão ou Sexta-Feira Santa é o momento onde recordamos o Sacrifício e a Morte do Divino Mestre Salvador Jesus! 
Caifás, o sumo sacerdote, tentava achar um motivo para enviar Jesus ao governador Pôncio Pilatos para ser julgado e condenado à morte, pois só o governador romano tinha autoridade para condenar alguém à morte. Pilatos viu que Jesus era inocente, e ainda questionou aquela multidão: "Mas que mal ele fez? Não encontro nele causa alguma de morte". Mas os judeus gritavam cada vez mais: "Crucifica-o! Crucifica-o!" Para agradar os falsos judeus e os sacerdotes, Pilatos o condenou a ser crucificado. 
Antes, porém, o Divino Mestre foi muito humilhado, açoitado e ainda colocaram na sua cabeça uma coroa de espinhos para aumentar mais o seu sofrimento. 
Carregando a sua cruz, Jesus saiu da cidade a caminho do monte Calvário, também chamado Gólgota. Com ele seguiam outros dois condenados, dois malfeitores, destinados ao suplício. Pelo caminho, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, que voltava do campo e o obrigaram a levar a cruz atrás de Jesus. No Calvário, Jesus foi crucificado, entre dois ladrões, um à sua direita e o outro à sua esquerda. E Jesus orava: "Pai, perdoa-os, pois não sabem o que fazem”. 
Colocaram Jesus deitado sobre a cruz, cravaram-lhe as mãos e os pés com enormes cravos de ferro e ergueram a cruz que o manteve pendurado até Sua morte. 
Depois Jesus disse: "Tenho sede!". Um dos soldados molhou a esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e chegou-a aos lábios de Jesus. Após provar o vinagre, Jesus disse: "Está consumado!". Em seguida, exclamou em alta voz: "Pai! Nas tuas mãos entrego o meu espírito". Depois destas palavras, inclinou a cabeça e expirou. Imediatamente a terra tremeu, os rochedos racharam, os túmulos se abriram e o véu do Templo rasgou. O centurião e os soldados que estavam de guarda disseram: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus!". 
Jesus entregou Seu Espírito ao Pai mais ou menos às doze horas da sexta-feira, quando um espesso negrume envolveu o céu. 
Ao anoitecer, dois homens piedosos e estimados, José de Arimatéia e Nicodemos, discípulos de Jesus, desprenderam da cruz o corpo do Senhor. Envolveram-no em um lençol de linho fino e o colocaram em um sepulcro novo, aberto no rochedo. Rolaram uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro. 

Coral Jovem - Minha Súplica


domingo, 25 de março de 2018

Nós apostólicos comemoramos hoje o dia de Ramos, que significa a entrada triunfal de Jesus na cidade de Jerusalém


DOMINGO DE RAMOS E A PÁSCOA

  Domingo de Ramos é celebrado no domingo que antecede Páscoa. A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um acontecimento da vida de Jesus mencionado nos quatro Evangelhos do Novo Testamento. 
Nosso Senhor Jesus ressuscitou Lázaro, que havia falecido há quatro dias, e a multidão que estivera com Jesus quando o ouviu chamá-lo do sepulcro e o ressuscitara dos mortos, davam testemunho a toda as pessoas. E precisamente por isto a multidão foi-lhe ao encontro, por terem eles ouvido que Jesus havia feito aquele maravilhoso milagre. Era por ocasião das principais festas judaicas, especialmente a Páscoa, que vinham participar em Jerusalém, a fim de prestarem culto ao verdadeiro Deus. Até mesmo os de regiões longínquas e de outras nações vinham para as festas e muitos deles queriam conhecer a Jesus, Nosso Senhor, pelo grande milagre de ter ressuscitado a Lázaro. 
Na entrada triunfal do Divino Mestre em Jerusalém, montado num jumento, as multidões de seus discípulos que sabiam que Ele estava a caminho de Jerusalém, cortaram ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Ele iria passar. E com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava em alta voz: "Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no Céu e glória nas maiores alturas! Salve o Rei dos Judeus", "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias". E esse dia, é até hoje comemorado como Domingo de Ramos. 
O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém, para realizar a Sua última missão despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder e disseram a Jesus para repreender o povo que clama com muita alegria o nome de Jesus e aí disseram: “Mestre repreende’ os teus discípulos”, mas Jesus lhes respondeu: “Asseguro-vos que, se eles se calarem, as pedras clamarão”. 
Daí em diante começa então uma trama para condenar Jesus à morte levantando falsos testemunhos para condená-lo a morte e morte na cruz. O povo aclamava a Jesus, cheio de alegria e esperança, pois Jesus, o Messias e Salvador da humanidade manifestava na Terra a glória e o poder de Deus e a esperança da vida eterna. Este acontecimento religioso nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte.


Domingo de Ramos é celebrado no domingo que antecede a Páscoa / Pastor Claudemir


Nós apostólicos comemoramos hoje o dia de Ramos, que significa a entrada triunfal de Jesus na cidade de Jerusalém


DOMINGO DE RAMOS E A PÁSCOA

  Domingo de Ramos é celebrado no domingo que antecede Páscoa. A festa comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, um acontecimento da vida de Jesus mencionado nos quatro Evangelhos do Novo Testamento. 

Nosso Senhor Jesus ressuscitou Lázaro, que havia falecido há quatro dias, e a multidão que estivera com Jesus quando o ouviu chamá-lo do sepulcro e o ressuscitara dos mortos, davam testemunho a toda as pessoas. E precisamente por isto a multidão foi-lhe ao encontro, por terem eles ouvido que Jesus havia feito aquele maravilhoso milagre. Era por ocasião das principais festas judaicas, especialmente a Páscoa, que vinham participar em Jerusalém, a fim de prestarem culto ao verdadeiro Deus. Até mesmo os de regiões longínquas e de outras nações vinham para as festas e muitos deles queriam conhecer a Jesus, Nosso Senhor, pelo grande milagre de ter ressuscitado a Lázaro. 
Na entrada triunfal do Divino Mestre em Jerusalém, montado num jumento, as multidões de seus discípulos que sabiam que Ele estava a caminho de Jerusalém, cortaram ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Ele iria passar. E com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava em alta voz: "Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no Céu e glória nas maiores alturas! Salve o Rei dos Judeus", "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias". E esse dia, é até hoje comemorado como Domingo de Ramos. 
O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém, para realizar a Sua última missão despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder e disseram a Jesus para repreender o povo que clama com muita alegria o nome de Jesus e aí disseram: “Mestre repreende’ os teus discípulos”, mas Jesus lhes respondeu: “Asseguro-vos que, se eles se calarem, as pedras clamarão”. 
Daí em diante começa então uma trama para condenar Jesus à morte levantando falsos testemunhos para condená-lo a morte e morte na cruz. O povo aclamava a Jesus, cheio de alegria e esperança, pois Jesus, o Messias e Salvador da humanidade manifestava na Terra a glória e o poder de Deus e a esperança da vida eterna. Este acontecimento religioso nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte.



terça-feira, 20 de março de 2018

Construção do templo apostólico de Porangatu é marcado pela determinação e a fé dos fiéis na Santa Vó Rosa e no Santo Irmão Aldo

A irmandade apostólica da congregação de Porangatu é formado por um pequeno povo de muita determinação na fé em Deus, Jesus, Maria Santíssima, Santa Vó Rosa e no Santo Irmão Aldo. A cidade de Porangatu fica no norte do estado de Goiás.
Na construção do belíssimo templo, é notável o esforço entre os irmãos e em especialmente às nossas irmãs que fazem questões sempre de participarem dos mutirões, auxiliando no que for preciso e também na preparação dos almoços. 
Grande satisfação de informar aos amados internautas que na cidade de Porangatu, pela Rádio Tropical AM850, diariamente às 06:00 horas da manhã, mantemos o "Programa a Hora Milagrosa".
Os irmãos porangatuense agradecem à toda irmandade que estão contribuindo de uma forma ou de outra para o bom andamento dessa linda obra de fé.
Vejam abaixo as fotos:































Postagens mais visitadas