Em 15 de
agosto comemoramos a Assunção de Maria Santíssima, Santa Mãe dos Filhos de Deus
que, ao findar a vida terrena, foi levada aos Céus pelos Anjos em Seu corpo e
Espírito. Dessa maneira Ela foi glorificada nos Céus, vitoriosa, pelos seus
méritos e pelo Seu grande amor a Deus, a Jesus e a todos os que amam o bem, a
justiça e a santidade.
A Bendita Mãe Maria Santíssima
sempre foi Santa e jamais pecou, pois, fora preservada do pecado original desde
Seu nascimento. Assim sendo, Ela não sofreu as consequências da morte e não foi
corrompida pelo sepulcro, mas, foi levada aos Céus em Seu próprio corpo como se
refere São Paulo, em sua 1ª. Carta aos Coríntios: “Então se cumprirá a palavra
que está escrita: tragada foi a morte na vitória”.
Deus Pai, concedeu a Ela,
privilégios que superam a natureza humana, pois, assim como no parto lhe
conservou a virgindade, preservou-Lhe o corpo da corrupção e A glorificou pela
Divina Assunção aos Céus, concedendo-Lhe a honra e a glória de assentar-se a
destra de Seu Amado Filho Jesus.
Desde a Sua infância a Virgem
Maria aprendeu a crer e a amar a Deus, o Pai; a fazer a Sua Santa vontade; a
obedecer e a respeitar os Seus Santos Mandamentos e a confiar nas promessas
anunciadas pelos Santos Profetas. Também foi piedosa, justa, honrada e honesta
em Seu proceder.
Ela aguardava com muita fé o
cumprimento da promessa de Deus, o Pai, em relação ao Messias que seria enviado
à terra para cumprir a justiça divina; para trazer a paz aos corações; para dar
a oportunidade de redenção e de salvação à criatura humana e para manifestar o
Poder do Pai entre os homens e mulheres de boa vontade e fé.
A Virgem Maria Santíssima foi uma
jovem pura e piedosa, tanto que, ao se manifestar a Ela para revelar a sublime
missão que lhe seria atribuída por Deus Pai, o Arcanjo Gabriel lhe disse:
“Salve Agraciada! o Senhor é contigo! Bendita és tu entre todas as mulheres!”.
Essa afirmação, por si só, traduz o reconhecimento Divino quanto às qualidades
e dignidades da Virgem Maria.
A exaltação que Lhe foi dirigida
comprova o conceito que Ela desfrutava diante de Deus e demonstra o elevado grau
de santidade que alcançara, antes mesmo de se tornar em Mãe do Filho de Deus!
Ela cumpriu Sua missão como
perfeita Mãe, pois, durante a infância de Seu Amado Filho, cuidou de Sua
educação, do Seu preparo, de Sua saúde e, com zelo e amor não permitiu que nada
faltasse para o Seu desenvolvimento. Ela assim procedeu com dedicação e bondade;
jamais retrocedeu e nem desanimou! Entregou-se de corpo e alma a Deus e muito
se dedicou em favor do Filho Amado; creu de todo o Seu coração na missão que
Ele viera cumprir.
Na terra, foi para Jesus um braço
forte, o amparo, o consolo e a ajuda para todos os momentos. Ela jamais mediu
sacrifício e nem se descuidou d’Ele um instante sequer e teve participação
significativa na obra e na vitória de Jesus; inclusive muito colaborou com os
Santos Apóstolos e teve significativa atuação na obra da Igreja Primitiva. Por
Seu mérito pessoal e colaboração efetiva para com o ministério e a vitória de
Seu Filho Jesus, é que a Bendita Mãe Maria Santíssima foi a Grande Vencedora!
Deus Pai lhe concedeu a honra de ser levada aos Céus em gloriosa assunção para
receber o galardão de Rainha dos Céus e Mãe dos Filhos de Deus.
Descrever as virtudes e
qualidades morais próprias dessa Santa de Deus é, para nós, motivo de grande
júbilo, inclusive porque por meio dessa Santa Mãe, podemos compreender o Amor
de Deus, virtude que esteve sempre presente no bondoso coração desta Serva do
Senhor.
Nós apostólicos, muito devemos a Maria
Santíssima e somos a Ela reconhecidos por sua presença sempre atuante na
formação e na existência da Igreja Apostólica; na vida, no ministério e na
vitória da Santa Vó Rosa como Espírito Consolador; na vida e no ministério do
Santo Irmão Aldo, o Pastor por excelência deste povo, bem como, pela proteção e
amparo concedidos a todos os que têm sido fiéis a Jesus e que têm merecido a
graça dessa Santa Mãe Celestial.
Queremos sempre honrá-La e
respeitá-La; seu Nome Santo está presente em nosso lidar diário; nas orações,
nos cânticos e na divulgação de Sua vontade que é agregar o povo de Deus em Seu
Tabernáculo na terra, ou seja, nesta Santa Igreja Apostólica.
“Adoramos-Te, oh! Virgem
Santíssima Maria, pois Tu és a nossa Mãe Celestial!”